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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Preview: DIRT 3

DiRT 3 é um game de corrida off-road em desenvolvimento pela Codemasters, a mesma de pérolas do automobilismo virtual como TOCA e a série Colin McRae Rally. Embora englobe vários tipos de corrida, seu foco é mesmo no rally, em disputas ponto-a-ponto situadas em uma grande variedade de superfícies.



A Codemasters já avisou que este é o maior game de corrida que já produziu, tanto em tamanho, como em profundidade. DiRT 3 terá três vezes mais rally e pistas duas vezes mais longas que as de DiRT 2. Além disso, o foco deste novo jogo é melhorar continuamente até se tornar profissional. Entre as diferenças de uma edição para outra estão 59 pistas a mais – incluindo percursos na neve –, novos efeitos de clima e tempo (tirados do excelente F1 2010), novo sistema de danos para os carros que até estoura os pneus, multiplayer split-screen, e um novo modo de jogo, o Gymkhana.

Ainda não há uma lista oficial dos carros, mas sabe-se que será grande. Mostrando fora-de-estrada famosos dos anos 60 até os mais modernos. Essa variedade será particularmente interessante no modo Gymkhana, uma frenética corrida de obstáculos que é quase uma dança com carros. A modalidade, do mundo real, foi popularizada pela lenda dos rallys Ken Block e é uma parte importante do jogo.

O modo “carreira” permite uma viagem através do mundo, chegando ao limite dos piores e mais perigosos terrenos. Junte-se a um time, ganhe experiência e construa sua reputação em várias categorias, além da sua garagem, é claro. O multiplayer reúne até oito jogadores online, com quase todas as opções do single player.

O lançamento de Dirt 3 está programado para o dia 24 de maio, para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs.



Se este jogo tiver metade da qualidade de seus antecessores Grid e DiRT2 ele já vai ser melhor do que todos os ultimos Need for Speed kkkkk's
Mas acredito que ele será melhor ainda! o/ Então já estou me vendo alucinando neste jogo durante dias igualmente fiz com Grid e Dirt2! Codemasters a melhor produtora de todas!

Single Life

Morreu uma vez, não joga nunca mais!

One Single Life é um jogo de iPhone que você só pode jogar uma vez. Não porque é curto, nem porque é uma porcaria. Mas porque se você jogar e morrer, o aplicativo não deixa você voltar mais.



Drástico e também feito para deixar os seus nervos em frangalhos. One Single Life é, essencialmente, Canabalt sem aliens e tem só dez fases – cada uma delas com apenas um pulo. Se você passar, vai para a próxima. Se cair, morreu. E tem um jogo a menos.



Quando finalmente morri no nono estágio, eu estava arrancando os meus cabelos. Sentia a gravidade da situação em cada célula do meu corpo. E no fim das contas isso acaba sendo ótimo, porque potencializa ainda mais a sensação de desespero que Canabalt já tinha.

ISSO QUE É JOGO DE VERDADE!

domingo, 17 de abril de 2011

De que forma os jogos para smartphones estão roubando a atenção dos gamers?


Muita gente diz que largou os videogames (especialmente portáteis) para jogar nos smartphones ou iPads da vida. Mas quanto é “muita gente”? Essas pessoas deixaram de jogar videogame mesmo? Qual o tamanho deste mercado? Finalmente, num mesmo gráfico-pizza, temos um pedaço dessas respostas:

O primeiro gráfico da pesquisa do Flurry, que monitorou 200 mil usuários de smartphones, juntou os próprios números e dados do NPD mostram, ali em cima, o tanto que o mercado de jogos mobile cresceu, e quanto que o de videogames portáteis dedicados caiu, proporcionalmente em 2010. Os números são para os EUA e devem variar muito no mundo, mas nos aponta uma tendência – quado tivermos uma penetração tão grande de smartphones aqui a pizza pode ser parecida. Os consoles de videogame continuam bem, obrigado, então qualquer história que você ouvir do tipo “eu parei de jogar Fallout 3 pra ficar no Cut the Rope do celular” é a exceção total. Mas e se olharmos para o mercado de jogos onde você segura a tela com as mãos?



O Nintento DS sofreu a maior perda proporcional sobre o avanço dos smartphones. E o dado não me surpreende, pois além do exemplo dos antigos e fieis jogadores de pokemon o portátil aqui no Brasil não oferece tanta diversão, apenas para levar os antigos jogar para onde vc for. DS sempre serviu para sessões mais curtas de jogo (que alguns chamam de “sessão-sobre-o-vaso”). Uma tela de Picross, um puzzle de Professor Layton, uma fase de qualquer Mario ou asseclas. E é exatamente o tipo de jogo que tenho no celular, de “microsessões”. Sim, é claro que há jogos mais “sérios” no DS, mas lembre-se que ele fez sucesso no mundo pelo fator Nintendogs e coisas parecidas, assim como o Wii, de Madworld e Super Mario Galaxy para agradar os gamers, foi o console do Wii sports. Jogos meramente casuais nos consoles portáteis não vão mais segurar as vendas à medida que as pessoas comprarem Androids e iOSs. Vamos ver como o 3DS (que teve um início forte) se sai para reverter essa tendência. É interessante observar no gráfico que mesmo já mostrando sua idade, o PSP não perdeu tanto o marketshare. E imagino que o NGP continuará cativando os gamers hardcore. Controles físicos ainda são fundamentais para coisas como God of War ou Metal Gear, não adianta, e há um público (ainda que pequeno, proporcionalmente) para isso.

Outro dado muito interessante na pesquisa é que as vendas de jogos para iOS e Android bateram as vendas de jogos para PCs em 2010 pela primeira vez – US$ 800 milhões contra US$ 700 milhões dos PCs (NOTA: Pela dificuldade de aferir as vendas online, só foi contada a venda de jogos de PC “de caixinha”, o que tira os quase US$ 1 bilhão do Steam em 2010, e por isso mesmo ele não está no gráfico pizza). O jogo no PC está longe de ter morrido, mas se você tirar hoje uns 3 títulos (World of Warcraft, Starcraft 2 e o shooter do momento no Steam), o mercado está bem cambaleante, proporcionalmente. Se nos primeiros anos de Halo os jogadores de PC diziam que “um controle nunca vai substituir teclado e mouse”, o pedaço das vendas de consoles para Call of Duty Black Ops mostram que o gamer em geral já passou há muito dessa fase de negação. Na outra ponta, joguinhos independentes como Plants vs Zombies ou World of Goo funcionam muito melhor em um iPad que no PC. Mesma coisa para Adventures (Monkey Island e Sword & Sorcery são fantásticos). O que vai sobrar para os PCs além de RPGs online e RTSs? E como os portáteis irão reagir frente ao avanço dos smartphones

Eu como GAMER e portador de um PSP, IPod Touch, Um Android e um PC exclusivo pra jogo vou dar alguma opiniões:

PSP: Depois que estava com ele em mãos foi uma semana sem desgrudar, jogando um jogo enquanto o outro baixava. Mas passa pouco tempo o encanto acaba e o portátil perde seu brilho, vira um objeto estranho em cima da mesa.

IPod Touch: Não vivo sem ele pra musica, revolucionou minha vida neste quesito. Mas se vc for depender de AppStore aqui do Brasil é raiva na certa... pois são pouquíssimos aplicativos (jogos interessantes principalmente) disponíveis para download. Sempre rola outros meios para conseguir os jogos e os aplicativos mas vc perde as atualizações freqüentes da Apple e assim algumas funcionalidades do IPod. Mas de fato ele possui aplicativos interessantes fora do Brasil

Android: Deve ter mais ou menos uma mes que estou esta maravilha nas minhas mãos. Apesar do sistema Android sugar a bateria do meu Defy, tudo funciona muito bem e todo dia descubro uma nova vantagem de te-lo aqui comigo em todo canto. O melhor são as muitas opções de download de todo tipo de coisa na Android Market. Isso que faz tudo se popularizar principalmente os jogos!!! Que até o momento não achei nenhum um jogo ruim, baixei jogos viciantes que me prendem durante horas a fio, e o melhor é que toda semana, todo dia sai um jogo novo que vc baixa em menos de cinco minutos e se diverte por dias junto com seus amigos. Os jogos são tão bem elaborados quanto os de portáteis como PSP e DS... Alguns até melhores devido ao uso do Acelerômetro. O que quero dizer é que quem tem um Android não precisa de um Portatil pois se diverte MUITO BEM com ele.

PC: EU JAMAIS ABANDONAREI MEU PC, eu sei que o mercado de jogos para PC está em crise e que a cada dia diminui a demanda de jogadores de computador. Em com essa parada de "NUVEM" espero que o desktop não morra e junto com ele os GAMES. E por mais que falem que é tranquilo jogar um COD BO em um controle de XBOX isso não entra na minha cabeça. Pois nunca um um analógico de controle será mais rápido que meu mouse ao fincar uma bala na cabeça do meu inimigo, digo isso pois uso controle de XBOX para jogar Futebol e alguns jogos de corrida no pc e já fiz o teste para FPS! foi terrivel!


Então espero que meu PC ainda me faça muito feliz. E que o futuro dos portáteis seja aliado SO's como o Android pois gera muito mais busca por inovação devido a concorrência de mercado.

Acho que Já Falei além da conta.

FUI

Ventilador Sem Hélice



Algo que beira o inconcebível é, com toda certeza, um ventilador sem hélice. A WAP, uma empresa de fabricação de eletrodomésticos inovadores está oferecendo no mercado um aparelho com essa concepção, chamado WAP Wind.

O eletrodoméstico usa uma tecnologia parecida com as turbinas de avião, que movimenta o ar sem usar hélices. A WAP chama o sistema de “aceleração de ar fresco”. Segundo eles, a tecnologia cria jatos até 15 vezes mais potentes e frescos.

Visualmente o aparelho é exótico, mas seu design passa a ser impactante quando se descobre sua função. Ele está disponível em diferentes cores: grafite, prata, azul e branco.

O produto já está à venda no Brasil exclusivamente pela Polishop. Se você já estava ficando empolgado com a ideia, espere até dar uma olhada no preço. Qualquer inovação é cara no começo e com o WAP Wind não é diferente, ele custa 699 reais.

Viva a Tecnologia! Muito mais fácil de limpar! kkkk

o/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Versão Metal de "Minha Mulher não Deixa Não"



Euahhwwww vou nauhhhhhwwwww posso nauhhhhwww minha mulhé não deixa nauhhhhwww

\../

Ficou melhor do que a outra!

Deixa eu adivinhar



Tenho certeza que acertei!

kkkkk's


não é ?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Roberto Carlos (o jogador) ganhou um Bugatti Veyron


A fuga do Corinthians definitivamente está rendendo bons dividendos ao lateral-esquerdo Roberto Carlos. Depois de fechar um acordo de 11 milhões de euros por dois anos de contrato com o clube russo Anzhi Makhachkala, o jogador acaba de receber um singelo presente de aniversário do presidente do time: um Bugatti Veryon avaliado em cerca de 1,5 milhão de euros lá fora – no Brasil, uns 7,7 milhões de reais.



O mimo foi dado em comemoração ao seu 38º aniversário por Suleiman Kerimov, um empresário humilde com fortuna avaliada em 7,8 bilhões de dólares. Kerimov foi até sutil: deu primeiro uma miniatura do carro, e depois contou que uma versão em escala 1:1 o aguardava do lado de fora.

A notícia é o destaque da home do site russo MoiDagestan.com, que relata a festança feita em homenagem ao jogador, com direito a um vídeo meio bizarro.

ASSISTAM!



kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk's

Pegou Fogo a festa do RC

Segundo o site russo (e o Google Translate, claro), Roberto Carlos pretende levar o carrinho o quanto antes para o Brasil – atitude lógica, imaginando a hipótese de o Anzhi perder alguma competição continental antes do final de seu contrato.


Já Valeu a ida para as Arabias o/o/o/

terça-feira, 5 de abril de 2011